Aos oito anos a mineira Marina Leite Brandão, que atualmente está com 30, começou a ter dificuldade para enxergar. Mas foi só aos 12 que ela recebeu o diagnóstico da doença de Stargardt, que tem origem hereditária e leva à degeneração progressiva da mácula, uma pequena região localizada no centro da retina que é responsável pela visão de detalhes em alta definição. Ela acontece porque uma substância chamada lipofuscina, que é resultante da atividade celular normal do organismo, e outras substâncias tóxicas se acumulam sobre a retina…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/11/15/ao-estudar-na-franca-jovem-com-baixa-visao-ouviu-que-nao-merecia-estar-ali.htm?cmpid=copiaecola




Fotomontagem
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21 de Setembro – Dia Nacional de Luta das Pessoas Deficientes.
Antes de qualquer coisa, quero dizer que hoje me sinto encorajada a escrever este texto e narrar um pouco da minha intimidade. Nos últimos meses fui tomada por uma força que me fez e me faz querer viver cada dia mais e dizer aos quatro cantos do mundo como venço minhas batalhas diárias, força essa decorrente das conversas com diversos grupos e pessoas na mesma situação: sofro de uma deficiência visual que me acompanha desde a infância. Sou portadora de “baixa visão”. Tenho a doença de Stargardt. Continue reading “Depoimento: Angélica Reis Baggio”




Hoje é o dia Nacional da Luta da Pessoa com deficiência. E quero prestar minha homenagem a todos os deficientes que assim como eu estão nessa luta. Para os que tem visão subnormal a luta é pela conscientização de que existem nuances dentro deste título. Entre uma pessoa que enxerga perfeitamente e um cego total esta o portador de visão subnornal. Que usa lupas e ampliações para leitura. Que não consegue ver filme legendado no cinema mesmo com a tela tão grande. Que é confundido com uma pessoa metida pq não reconhece as pessoas a 1 metro de distancia. Que não difencia a cor azul da cor verde( ou a vermelha da rosa, rs). Continue reading “Depoimento: Milca Daniela”




“Lá pelos idos de 1996, eu, que enxergava perfeitamente bem, comecei a apresentar algumas dificuldades para desempenhar determinadas tarefas. Como eu era só uma criança, com meus oito anos de idade, não dava muitas mostras claras de que minha visão não andava lá tão boa. Eu era estudioso, gostava de ler e era um bom aluno. Aos poucos, entretanto, meus pais começaram a perceber que eu estava, sim, com certas Continue reading “Depoimento: Igor Melman Bahiense, 26 anos, Jornalista, Rio de Janeiro, RJ”